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Com atitudes simples você viaja respeitando o meio ambiente.

on seg, 23/09/2013 - 11:19
 
Dicas da campanha Passaporte Verde para uma viagem consciente:
 
1. Planeje sua viagem. Escolher corretamente o destino é o primeiro passo para torná-la mais sustentável.
2. Prepare-se bem. A campanha diz que “quanto mais você souber sobre a região, suas paisagens, sua cultura e as tradições de seu povo, melhor será a sua vivência no local”. Isso inclui atitudes como pesquisar se o seu destino sofre com escassez de água e energia; manter vacinas em dia; evitar levar animais domésticos (eles podem levar doenças estranhas à fauna local); evitar comportamentos que possam ser ofensivos à cultura local e pesquisar, inclusive, informações sobre os padrões de vestimenta da comunidade visitada (e, claro, respeitá-los).
3. Faça a mala com consciência. Se for possível, faça com tempo e tranquilidade. Pense no que realmente precisa levar. Quanto mais coisa você carrega, mais impacto causa por aí. Evite muitas embalagens e tome cuidado com objetos como pilhas e baterias. Caso precise descartá-los, procure um local adequado.
4. Escolha meios de transporte menos poluentes, lugares com menos concentração de turistas e alimentação saudável, que causa menos impacto no meio ambiente.
5. Questione seus próprios padrões de consumo ao fazer compras. Dê preferências ao comércio local, que valoriza pequenos produtores.
6. Ao se hospedar, prefira instalações que se preocupam em manter o local preservado e trabalham com a sustentabilidade em seus serviços. Pode ser hotel, pousada, albergue, casa de moradores locais… não importa.
7. Para as lembrancinhas que você vai trazer para pais, tios, avós, amigos, namorado (a) procure o artesanato local, produzido de forma legítima e amigável. Esqueça souvenirs que são arrancados da natureza, como corais, pedras, pedaços de uma construção histórica… Tire fotos ou guarde na memória. Fora do contexto, esse tipo de coisa perde significado e beleza.
8. Espalhe a ideia para seus amigos e outros turistas. Dissemine atitudes responsáveis, como recolher lixo na praia e em trilhas (coisa que todo mundo já poderia nascer sabendo).
 
Com respeito as pessoas e ao local visitado sua viagem vai trazer energias ainda mais positivas para você.

Seja um turista consciente.

on seg, 23/09/2013 - 09:04
O turismo movimenta diversos setores da economia, gerando lucro desde pequenos comércios até grandes indústrias. Mas infelizmente não é apenas lucro que o turismo gera, grandes volumes de resíduos sólidos são deixadas diariamente por turistas em parques, praias e reservas. 
São garrafas, latinhas, embalagens descartadas de forma imprudente prejudicando o meio ambiente do espaço visitado. As campanhas de educação ambiental além dos habitantes, devem envolver os visitantes do local, para que estes entendam que são agentes modificadores do ambiente e podem prejudicá-lo se não tiverem os devidos cuidados.
 
Para que o impacto seja menor, existem organizações que estão dispostas a tomar atitudes que visam a conservação de áreas turísticas, como é o caso da ONG dinamarquesa FEE (Foundation for Environmental Education - Fundação para Educação Ambiental),que criou a Blue Flag, selo que qualifica as praias ao redor do mundo pelas qualidades socioambientais. O objetivo do selo é elevar o nível de sensibilização no que diz respeito à necessidade proteção do ambiente marinho, costeiro e praias fluviais através da realização de ações que conduzam à melhora da qualidade ambiental. Vários fatores são observados e testados para que uma praia receba o selo Blue Flag.
 
Com a proximidade da Copa do mundo em 2014 e das Olímpiadas em 2016, que serão sediadas no Brasil, o Governo Federal está preocupado com o impacto que milhares de turistas podem trazer as cidades sedes e por isso está criando programas de conscientização como o Passaporte Verde. O programa visa distribuir material informativo que estimule o consumo consciente e preservação ambiental nos turistas.
 
Além da conscientização dos turistas é preciso que os governantes dos destinos turísticos criem normas rígidas para a preservação do ambiente. Pois mesmo sem poluir o ambiente, a presença humana causa impactos não propositais que em algumas áreas mais sensíveis podem danificar todo um ecossistema. Pensando nisso, alguns destinos turísticos além de receber um número limite de visitantes por dia, fecham de tempos em tempos para que seja feita a manutenção do espaço.
 
Fonte Top News
 

Jordânia “a Suíça do Oriente Médio”

on qui, 19/09/2013 - 11:41
 
No primeiro semestre de 2013, os jordanianos disseram "Ahlan wa Sahlan!" ("bem-vindo" em árabe) para 5.797 turistas brasileiros, 24,6% a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. O investimento em infraestrutura, a fácil entrada no país e a imagem exótica e segura que a Jordânia oferece em meio a seus países vizinhos no Oriente Médio - Síria, Israel, Iraque e Arábia Saudita - vêm atraindo turistas. Nas Américas, o Brasil é o país que mais levou gente ao território.
 
 
Segundo o diretor regional de marketing do Jordan Tourism Board, Ahmad Al-Hadid, 39% das operadoras de turismo no Brasil organizam viagens para o país, que atualmente recebe principalmente brasileiros católicos em busca de cultura religiosa. O projeto do órgão de turismo jordaniano é diversificar a imagem da Jordânia turística, como um país que oferece hotéis de luxo, atrações de aventura e gastronomia rica.
 
 
Entre os principais atrativos do país, que nos últimos anos tem vivido em situação política pacífica e com estabilidade econômica, estão a antiga cidade de Petra - esculpida em rocha -, os resorts à beira do Mar Vermelho e do Mar Morto - lago de alga salgada onde é possível boiar -, o deserto de muitas cores Wadi Rum e a capital, Amã. A professora de relações internacionais da Fundação Armando Álvares Penteado Fernanda Magnotta, que recentemente voltou de uma viagem à Jordânia com alunos, ressalta que o país é conhecido como "a Suíça do Oriente Médio". 
 
 
Visto e moeda
 
Outro aspecto que atrai turistas é a facilidade para entrar no país árabe. O visto para brasileiros custa US$ 30 e pode ser tirado facilmente na chegada ao país, no Aeroporto Internacional Rainha Alia, próximo à capital.
 
Apesar das desigualdades sociais, a economia estável do país também chama turistas. Diferentemente de seus vizinhos, a Jordânia não tem petróleo e sua economia é baseada no setor de serviços, na produção de gás natural e no turismo, considerado o barril de petróleo do país. Sua moeda, o dinar jordaniano, tem paridade com o dólar: um dinar da Jordânia vale US$ 1,41, segundo o Banco Central. Em relação ao real, a moeda está valorizada: um dinar jordaniano equivale a R$ 3,21. Os preços no país, em geral, equivalem aos preços dos Estados Unidos, tanto em hospedagem como em alimentação e transporte.
 
Principais locais turísticos, como hotéis e restaurantes, facilmente aceitam o dólar, mas é recomendável que turistas tenham em mãos o dinar jordaniano. Apesar de casas de câmbio brasileiras venderem a moeda por encomenda, é melhor levar dólares e trocar pela moeda local em estabelecimentos na Jordânia.
 
Fonte Terra

Mianmar se torna destino turístico da moda no Sudeste Asiático

on qui, 12/09/2013 - 10:57
 
Os centenários templos de Bagan, o exuberante lago Inle e a figura da Nobel da Paz Aung San Suu Kyi são alguns dos atrativos que transformaram Mianmar (antiga Birmânia) no destino turístico da moda no Sudeste Asiático.
O número de estrangeiros que visitou o país em 2012 aumentou mais de 30% e chegou a um milhão de pessoas.
Além disso, o Executivo birmanês prevê que o volume de visitantes chegue a 1,8 milhões de pessoas este ano devido às novas medidas aprovadas, que incluem uma maior facilidade para obter um visto e a possibilidade de poder viajar pelo interior do país.
 
Com cerca de 60 milhões de habitantes, e um terço da população abaixo da linha da pobreza, Mianmar é um país basicamente agrícola, rico em recursos minerais como gás, cobre e pedras preciosas, mas que carece de qualquer tipo de indústria elaborada.
Esta falta de desenvolvimento confere às paisagens uma autenticidade, e certo mistério, o que se transforma em um de seus principais encantamentos.
 
Passear pela extensa planície onde ficam os templos de Bagan, a maior concentração de pagodas - tipo de construção budista - do mundo, que datam dos séculos XI e XII, ou atravessar o lago Inle em uma tradicional barca de pescadores são algumas das experiências genuínas das quais se pode desfrutar nesta antiga colônia britânica.
A "peregrinação" dos monges budistas ao redor da icônica pagoda dourada de Shwedagon, de quase 100 metros de altura e referência central de Yangun, é outra das cenas que os visitantes estrangeiros mais gostam de assistir em Mianmar.
 
Consciente do potencial do setor turístico, o governo do país, em parceria com o Banco de Desenvolvimento da Ásia (ADB), anunciou em junho um plano para modernizar esta indústria com um investimento de US$ 500 milhões em infraestrutura e hotelaria.
Após décadas de isolamento internacional devido ao autoritário regime imposto pelas distintas juntas militares que controlaram o país entre 1962 e 2011, as previsões mais otimistas calculam que Mianmar chegue a receber 7,5 milhões de turistas em 2020.
Isso permitiria o aumento da receita do país para US$ 10 bilhões, um capital econômico muito desejado para um dos Estados mais pobres do Sudeste Asiático.
"O turismo mostra uma tendência positiva desde 2001; as visitas aumentaram graças ao maior número de conexões aéreas e os viajantes também estenderam o tempo de estadia", afirmou recentemente o ministro de Turismo birmanês, U Htay Aung.
A maioria dos turistas que vão a Mianmar ainda procede de países próximos, como China e Tailândia, com laços históricos e interesses econômicos na zona. Mesmo assim, o país recebe uma quantidade "notável" de visitantes da Europa e da América.
"Todos sobrevivemos durante anos, mas a abertura e a influência estrangeira representam uma oportunidade para nós", contou à Agência Efe uma trabalhadora birmanesa de uma ONG local.
 
A libertação da vencedora do prêmio Nobel da Paz e opositora do regime, Aung San Suu Kyi, em 2010, e a dissolução da última junta militar no ano seguinte despertaram um interesse turístico renovado por um país que viveu "isolado" durante quase meio século.
Desde 2011, as reformas aplicadas pelo governo civil do presidente Thein Sein, primeiro-ministro no regime anterior, remodelaram não só o contexto político, mas também o econômico e social.
Para uma parte da população, o turismo se transformou em fonte de recursos econômicos e em medida de segurança contra o retrocesso político.
"Espero que no futuro Mianmar seja uma verdadeira democracia porque este governo ainda é composto pelas mesmas pessoas de antes, só que com uniformes diferentes. Apesar disso, tenho certeza de que o turismo pode contribuir neste caminho", declarou Pyay Way, um jovem que trabalha em uma galeria de arte em Yangun. 
 
Fonte Terra

O curioso coco de Seychelles

on ter, 10/09/2013 - 17:32
O coco da ilha de Seychelles apesar da sua aparência “interesante” não é tão saboroso como os que encontramos no nosso litoral, da sua polpa, que é de consistência pegajosa, é feito um saboroso licor, já que além do sabor não ser tão atrativo existe também o fator preservação, o fruto demora muito a se desenvolver e o consumo tem que ser controlado, afinal a floresta natural de coco de mer na Reserva do Vallée de Mai, foi inscrito pela UNESCO em 1984 na lista dos sítios que constituem Patrimônio Mundial.
 
 
Curiosidade
 
O coco de mer, que durante muitos anos os navegadores pensavam que crescia no fundo do mar, uma vez que só o encontravam a flutuar, é a maior semente do mundo e tem a forma de coxas humanas, com o respectivo púbis numa das faces. É produzida por uma palmeira, a Lodoicea maldivica, endémica da ilha de Praslin, nas Seychelles, embora haja alguns exemplares introduzidos noutras ilhas do arquipélago.
 

Aos experientes de plantão - Heliski

on sex, 23/08/2013 - 17:05
O Heliski é uma modalidade na qual os esquiadores são levados de helicóptero ao pico de uma montanha e lá são deixados com um pequeno grupo para descer a montanha intocada. A sensação de paz e adrenalina são muito fortes. É recomendado para as pessoas que se amarram em desafios e já são esquiadores experientes.
 
 
Existem muitos lugares no mundo onde você pode fazer o Heliski, Canadá, Suíça, Pirineus (na Espanha) e Chile. Organize seu tempo livre para mais aulas nas estações de ski e encare a novidade. 
 
No Chile, o Puma Lodge, considerado um dos melhores locais para Heliski do Mundo, fica na cidade de Rancagya a 1.325 metros acima do nível do mar, localizado em plena Cordilheira dos Andes, é a maior sensação entre esquiadores chilenos e internacionais. Tem 16 km de comprimento, há uma grande variedade de pistas e terrenos desde iniciantes até experientes e fica em uma superfície de ladeiras, cumes, e claro, muita adrenalina.
 
Veja as imagens e inspire-se!!
 
 
 
 
 
 
 
Dicas do Chile na Entrevista com Nathali Oliani, aventureira e “freqüentadora” do país.
 
Nathali Oliani mergulha há mais de 12 anos e possui curso de direção defensiva e pilotagem em Interlagos. Visitou mais de 50 países e é apaixonada pelo Chile, como frequentadora assídua das estações de Ski, principalmente Valle Nevado. 
Ao lado de sua irmã Karina, realizou inúmeras aventuras, muitas registradas no programa “Do jeito delas” do Canal Off da Globo (http://canaloff.globo.com/programas/do-jeito-delas/
 
A aventura de Heliski na Cordilheira dos Andes, segundo ela, foi incrível. “Tem um visual alucinante, recomendo muito para quem gosta e já tem um nível bom. Foi um momento muito especial quando fiz o Heliski com minha irmã pela primeira vez. Um visual maravilhoso e uma paz, que realmente valem a experiência!” 
 
Turismo do Chile – Quais os locais que você já teve oportunidade de visitar no Chile?
Nathali Oliani - Já visitei muitos lugares no Chile, desde as praias Valparaiso até o deserto do Atacama. Adoro bastante, por exemplo, Pichilemu, ponto de encontro dos surfistas com uma das melhores ondas da América do Sul. 
 
Turismo do Chile - O que mais encanta no Chile? 
Nathali Oliani - Acredito que é variedade dos cenários em um mesmo lugar! A uma hora de Santiago, por exemplo, você está nas montanhas, e em outra hora, na praia. Isso é incrível! 
 
Turismo do Chile - Quais seriam as recomendações aos futuros visitantes para regiões na neve?
Nathali Oliani - Conheço todos os centros de ski do Chile, mas em termos de qualidade de neve gosto muito do Valle Nevado, El Colorado e La Parva. Portillo, que é um complexo menor, mas bem familiar. Termas de Chillan, também é uma ótima opção, aliás, em minha opinião a melhor do Chile. 
 
Turismo do Chile - Para a gastronomia, o que você recomenda?
Nathali Oliani - Na parte gastronômica, o Chile é um ótimo lugar para comer bem, com muitas opções. E por ser um país banhado pela costa, possui uma variedade enorme de frutos do mar! Sem contar o assado que é bem típico entre os chilenos, como se fosse o churrasco para os brasileiros. 
 
Turismo do Chile - Para quem pensa em visitar o Deserto do Atacama, o que você recomenda?
Nathali Oliani - Este lugar é exótico, mágico e com uma energia diferente... o deserto mais seco e alto do mundo. San Pedro de Atacama é uma cidade charmosa e um local aonde os turistas chegam para começar seus roteiros. As paisagens são únicas. Lagoas salgadas, cordilheira de sal, vulcões e gêiseres, vilas pré-cordilheiranas fazem parte do cenário.
 
Com informações de Turismo do Chile
 

Senado aprova aumento de limite de compras em lojas free shop de US$ 500 para US$ 1.200

on qui, 22/08/2013 - 11:11
Boa notícia para quem está planejando viagens internacionais e gosta de fazer algumas comprinhas no free shop na volta para casa: o Senado Federal aprovou  o aumento no limite para vendas nas lojas francas de US$ 500 para US$ 1,2 mil. Apesar de ser um passo importante, ainda é cedo para comemorar: o projeto segue agora para a Câmara dos Deputados e se for aprovado por lá também ainda deverá ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
 
Com dois artigos, o projeto (PLS 355/2012) altera o limite de vendas nas lojas duty free apenas passageiros que estejam desembarcando no Brasil. Caso seja aprovado, o limite de US$ 1.200 será aplicado por passageiro. 
 
 
“O país é cada vez mais visitado por estrangeiros. Essa invasão de turistas, a passeio ou motivada por negócios, só tende a se ampliar com a proximidade de grandes eventos internacionais como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. É de se esperar, portanto, que, entre outras atividades, os turistas se sintam tentados a comprar produtos em terras brasileiras, movimentando o comércio local e gerando maior arrecadação de tributos”, afirmou o senador Cyro Miranda, autor do projeto, em sua justificativa.
 
Segundo o senador, o limite de US$ 500 está defasado, e a medida também vai beneficiar os brasileiros: “O aumento considerável da renda das famílias proporcionou um importante fluxo de turistas brasileiros para o exterior. Pessoas que antes sequer cogitavam visitar outros países não só viajam como também consomem produtos em lojas francas”.
 

5 Hotéis nos Estados Unidos com Quartos Temáticos para Agradar a Criançada

on qua, 14/08/2013 - 09:56
 
Os Quartos temáticos estão virando moda e vários hotéis estão apostando nessa tendência para agradar aos pequenos. Há dezenas de hotéis pelos Estados Unidos com quartos temáticos e aqui separamos cinco deles:
 
KIDS SUITE – MINION NO HOTEL LOEWS PORTOFINO BAY, ORLANDO
Minions descendo pelas paredes, cama de cápsula e um sem número de minions no papel de parede. As crianças vão adorar dormir nesse quarto inspirado no filme “Despicable Me”(Meu Malvado Favorito) que virou atração na Universal Orlando. O sucesso foi tanto que o segundo filme estreou em junho e a partir de Outubro já será possível dormir nas suítes temáticas. Até o cachecol do Gru virou acessório na cama. 
 
Quarto dos Minions
 
PIRATE’S ROOM NO HOTEL LEGOLAND
Ahoy! O LEGOLAND Califórnia abriu as portas do seu primeiro hotel, que está localizando dentro do Parque em Carlsbad, CA. Agora os pequenos poderão fazer imersão total no mundo dos LEGOS com quartos temáticos. Pirates, Adventure e Kingdom são os três temas, com detalhes que vão do papel de parede aos enfeites de LEGO no quarto. As crianças recebem uma caixa de LEGO para brincar enquanto estão hospedadas no hotel. Difícil vai ser conseguir tirá-las do quarto. 
 
Quarto dos Piratas
 
LITTLE MERMAID NO HOTEL DISNEY’S ART OF ANIMATION
O hotel Disney’s Art of Animation inaugurou sua primeira fase em Maio de 2012 com a ala do “Nemo”. Depois foi a vez da ala de Carros (Cars) seguido pelo Rei Leão (Lion King) e por fim, a última foi a ala da Pequena Sereia (Little Mermaid). Todas as alas têm suítes onde podem dormir até 6 pessoas e somente o quarto da pequena sereia é para famílias de no máximo 4 pessoas. Todas as suítes e quartos temáticos tem móveis exclusivos e detalhes que lembram cenas dos filmes. As piscinas e áreas externas do complexo também são temáticas com áreas molhadas do Nemo e Pequena Sereia e playgrounds do Rei Leão e Carros. 
 
Quarto da pequena sereia
 
ACAMPAMENTO NO FOUR SEASONS WASHINGTON DC
Qual a criança que não gostaria de acampar? E que tal um acampamento onde você não precisa se preocupar com os insetos, ou mesmo em armar a barraca? Quando este acampamento é na luxuosa sala de estar de uma suíte do Four Seasons em Washington DC, a brincadeira fica ainda mais especial. Um baú com brinquedos aguarda os pequenos já no checkin. Com direito a barraca de acampamento do Angry Birds, roupão para as crianças, livrinhos da National Geographic e uma fogueira “fake” com Marshmallows tostados e “hamburger” feito de cookies e outras guloseimas, até os adultos vão querer virar crianças.
 
acampamento no Four Seasons
 
piquenique no Four Seasons
 
MICKEY MOUSE PENTHOUSE NO DISNEYLAND RESORT
Deixei o melhor para o final. Para os apaixonados pela Disney e Mickey Mouse, esse é “O” lugar. Uma penthouse no hotel Disneyland Resort, na Califórnia, com o ratinho como tema central. As cores vermelho, amarelo e preto estão por toda parte assim como esculturas e quadros do personagem mais famoso da Disney e seu criador. Se a Penthouse não agradar (ao seu bolso), o hotel tem também outras suítes temáticas como “Pirates of Caribbean”, “Fairytale” com as princesas, “Adventureland” e “Big Thunder”, celebrando a atração do parque. Uma boa desculpa para os marmanjos: dizer que é para as crianças. 
 
Mickey Mouse Penthouse
 
Mickey Mouse Penthouse
 
Revista Aprendiz de Viajante 
Fotos: Claudia Saleh e Divulgação dos hotéis
 

Bariloche, esqui e etc.

on seg, 12/08/2013 - 10:54
 
 
Pioneira em turismo ligado a esportes de neve, Bariloche recebe visitantes desde 1950 quando o esqui passou a ser feito de forma recreativa. Atrai principalmente os brasileiros pela proximidade e facilidade de acesso que existe hoje em dia, em 4 horas se chega em voo direto saindo de São Paulo. 
 
 
À beira do onipresente lago - são mais de 500 km2 de extensão - Nahuel Huapi, e porta de entrada para Patagônia, já somos fisgados logo na chegada por sua paisagem deslumbrante. 
Bariloche tem tudo que a gente gosta e quer no inverno, neve, gastronomia deliciosa, hotelaria variada, lojinhas bacanas, muitas opções de entretenimento e vida noturna agitada. E para melhorar tudo isso o nosso real está bem  valorizado, e pode ser facilmente trocado em lojas de câmbio. 
 
 
Um pacote de uma semana é suficiente para conhecer os diferentes "cerros" e restaurantes da região, mas existem muitas opções de passeios e uns dez dias seriam muito bem preenchidos, principlamente se você quer  curtir um pouco mais a montanha e esquiar à vontade. Minha viagem foi de uma semana, mas confesso que gostaria de ter mais uns dias por lá, não consegui fazer, comer, esquiar tudo que queria, se é que é possível, geralmente volto dos lugares que visitei já com saudades, sonhando com uma próxima ida. Aqui vão algumas fotos e dicas do que fazer por lá.
 
 
 
Com nove estações de esqui para curtir, para todos os níveis de esquiadores, agrada até mesmo aqueles que não se aventuram sobre os esquis mas querem se divertir com a neve, as opções são variadas e muito divertidas: skibunda, snowtubbing, snowmobile, quadricíclo, andar em raquete e jantares na montanha fazem parte do atraente cardápio off sky.
 
 
 
Além dos belíssimos passeios que podem ser feitos nos diversos lagos da região. 
 
 
 
 
O Cerro Catedral é a principal estação de esqui da Argentina e um dos maiores da América do Sul. Com ótima infra, a 19 km do centro,  para esquiar 120 km de montanhas cobertas de neve distribuídas em 56 pistas, para os inciantes é só escolher uma das escolas de esqui na base, alugar o equipamento e encarar o desafio. Prepare-se as primeiras aulas mexem com músculos do corpo que nem sabemos que existem.
 
 
 
Quem quer só apreciar  esse mundo colorido dos esquiadores, a base da montanha tem restaurantes, hotéis, lojinhas que fervem no inverno.
 
 
 
Alto do Cerro Campanário (1049 metros de altitude) segundo os locais uma das mais belas vistas do mundo. Pode-se avistar bosques, lagos, montanhas a perder de vista.
Toda essa região foi habitada pelos índios mapuches, originários do Chile.
 
 
O nome Bariloche, é originário da lingua dos indígenas e significa aqueles que  viviam atrás da montanha. Os mapuches acabaram praticamente dizimados no processo de colonização dos pampas e patagônia. 
 
 
Bariloche passou a ser colonizada no final do século 19 com a instalação de uma colônia alemã e logo em seguida a chegada de imigrantes de outras partes da Europa, que deram o clima de vilarejo dos Alpes.
 
 
Centro Cívico – Marco da arquitetura local, peculiar pela mistura de características européias com o uso de materiais da região.
 
 
 
 
Alguns produtos típicos e deliciosos da região: cervejas artesanais, chocolates, trutas, que são encontradas em abundância nos lagos da região, sovete de dulce de leche, rosa mosqueta, uma frutinha nativa que se espalha como “praga”pelos bosques e é utilizada tanto na culinária, em geleias, tortas, licores, como em cosméticos, suas propriedades estimulam a cicatrização e ajudam no tratamento de rugas e manchas.
 
 
Vista do emblemático hotel Lla Llao.
 
 
 
 
Villa La Angostura, uma charmosa vila vizinha de Bariloche, uns 80 km, hotéis sofisticados, atraente centro comercial, restaurantes, lagos e o Cerro Bayo, centro de esqui, compõe essa cidadezinha com cara de refúgio de montanha, ideal para casais sofisticados que querem mais sossego.
 
 
 
São Bernardos, são muito fofos e estão por todos os lados.
 
 
 
Bar de Hielo, vale a pena conferir. Muito interessante, móveis, decoração, utensílios, absolutamente tudo é feito de gelo.
 
 
Bosque de Arrayanes, viagem de 45 minutos de catamarã se partir de Villa La Angostura, um bosque com características únicas no mundo, por suas árvores de cor de canela, Segundo a lenda local inspirou a criação do bosque do Bambi pelo Walt Disney.
 
 
No caminho para Arrayanes é possível alimentar as gaivotas que seguem o catamarã.
 
 
 Patinação no gelo também é uma das opções da cidade.
 
E tem mais, muito mais, Bariloche não é só uma opção no inverno, as atividades outdoor no verão são muitas e as diferentes matizes do belíssimo cenário já tem levado muitos brasileiros de volta a região em diferentes estações. 
 

Um jantar inusitado - no fundo do mar das Maldivas.

on sex, 09/08/2013 - 09:32
 
Quando se pensa numa viagem para as ilhas Maldivas, já se imagina viver experiências únicas, com certeza Maldivas é um dos lugares mais paradisíacos do planeta. Além do privilégio de  suas águas azuis e vida marinha rica e colorida, a intervenção do homem contribuiu com estruturas ousadas para se aproveitar esse lugar mágico de maneira inusitada, como por exemplo num jantar no fundo do mar.
 
 
A experiência mais do que única pode ser realizada no restaurante Ithaa Undersea Restaurant, no Hilton Resort and Spa das paradisíacas Ilhas Maldivas. O primeiro restaurante submerso do mundo é feito de paredes transparentes que permitem a visão panorâmica de 270 graus do mar e repousa a cinco metros de profundidade. Além de provar os mais refinados pratos o cliente aprecia a excitante vista da rica fauna marinha da região. A lotação máxima é de 14 pessoas.
 
 
O túnel de acrílico de cinco metros de largura foi instalado sobre a estrutura de aço e fixado com silicone. O projeto de US$ 5 milhões, do escritório de arquitetura M. J. Murphy na Nova Zelândia, foi todo construído em Singapura e transportado para a ilha. Aspectos como a pressão e a oscilação da maré tiveram de ser levados em conta para a construção.
 
 
Os idealizadores do projeto utilizaram técnicas semelhantes às usadas em aquários comuns para construir o restaurante, mas a situação é exatamente o contrário neste caso. Enquanto os humanos estão fechados no espaço transparente, os peixes nadam livremente pelas águas do seu habitat natural, um aquário ao contrário.
 

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